Este episódio, assim como tantos outros, demonstra a real condição da representação política em nosso país que, efetivamente preocupada com o interesse próprio dos agentes, ou o interesse de grandes grupos econômicos de pouca ou nenhuma responsabilidade com a sociedade, carece totalmente de legitimidade e amparo moral.
Antes de continuar lutando por causas que, sujeitas à vontade egocêntrica de nossos governantes e legisladores têm pouca, ou nenhuma, chance de reverterem-se em verdadeiros benefícios à comunidade que os elege, talvez seja chegada a hora de a sociedade organizada unir-se em torno de um único e nobre objetivo: Uma ampla, democrática e participativa reforma política.
Vamos, com urgência, exigir o plebiscito!!
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